É pra lutar? Não me nego!

Se é pra defender o oprimido eu sou feminista, sou pobre, sou negra, sou mulher, sou mãe, sou filha, sou gay, sou hetero, sou do nordeste, sou paraíba, sou aluno, sou professor, sou padre, sou pastor... sou quem eu precisar ser, sou eu, sou você!
Só não posso ser o opressor que manipula, o canalha que mente, o falastrão que ilude.
Só não me visto de santa pra defender o que é demoníaco. Não faço cara de paisagem pra fugir da injustiça que eu vejo.
Meu sangue é vermelho. Meu coração é de carne. Minha angústia é pulsante. Meu grito não fica retido. Faço parte de um povo que clama pela humanidade.
Não sou da nobreza, sou do povo. A minha responsabilidade eu assumo, não delego. Os dias são de angústia... É pra lutar? Não me nego!

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