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Diversidade, inclusão e acolhimento...

Diário de uma cearense questionando as questões... No evento de inovação o desafio foi lançado...  Tudo bem contextualizado, conceituado e cheio de significados. Uma lista de valores, perspectivas, vantagens e questões que certamente ratificam a riqueza que há na pluraridade dos contextos humanos. A contextualização segue... A proposta é intrigante: explicar o que é diversidade, de formar educativa e interessante, porque o público-alvo é composto por humanos iniciantes...  Tem como reforço ainda mais relevante a necessidade de termos ambientes de acolhimento, acessíveis, inclusivos e livre de rótulos. Como princípio básico o respeito. E como medida de identificação os fatores que adaptam e as ferramentas que gerem representatividade. E surge a questão desafiadora: Como explicar isso pra uma criança? Quem me conhece já deve imaginar o tanto que esta pergunta me deixou inquieta. Mesmo sem saber o motivo do incômodo... ou as questões que podem ter surgido a partir do complexo desafio prop

Lembretes e dicas para 2021

👉 Diário de uma cearense que precisa escrever para lembrar. 1. O ano de 2020 acabou, a pandemia de COVID-19 não. 2. Já existe vacina para COVID-19, no Brasil não. 3. O cenário político nos EUA mudou, aqui não. 4. A sua esperança na humanidade diminuiu, a sua responsabilidade não. 5. Continuar a trabalhar de casa é seu plano, reclame não. 6. As preocupações continuam as mesmas, desista não. 7. A saudade da convivência com as pessoas que você ama continua, a sua saúde mental não. 8. A animação diminuiu, o seu peso não. 9. O mundo mudou, a humanidade não. 10. Você sobreviveu, outros milhões de pessoas não. 😢

Dói

De Jansen Júnior (meu irmão)   Dói A dor Doída Dolorida Descabida Desmedida Desprezada Desimpedida Despudorada Desmerecida Desprotegida Desenganada Desesperadora Despedaçadora Desproporcional Desgraçada Desumana Diminuída Desvalida Desviada Dividida Dia a dia "E daí?" Dói

Distância, saudade, ansiedade e agustia

Eu queria muito Pedir a benção à minha vó e poder beijar-lhe a mão. Abraçar meu pai, minha boadrasta E dividir com eles um lanche que de tão rico em amor me faz deixar de contar as calorias. Eu queria muito Deitar no colo da minha mãe E ouvi-la cantar as suas verdades, em doces melodias que exalam esperança... Eu queria muito Ver os meus irmãos, meus sobrinhos... queria abraçar, beijar, mimar... que saudade que dá! Até de arengar com um cascudo implicante, um beliscado irritante! Esses dias me fazem lembrar Do quanto é bom estar E que saudade que dá... Das conversas na varanda Do cantarolar despretensioso e descompromissado Dos jantares improvisados Das risadas gostosas Das histórias nossas Compartilhadas na sala de estar Como eu queria agora Ver minha filha brincar com os primos Com os amigos Levar minha pequena pra aproveitar um por do sol na praia E vê-la se encantar com a novidade do mundo Que vontade louca De ver meus amigos De sentir os cheiros D

Melancólica quarentena

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As lembranças e o vazio

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Valente como siri numa lata

Obs.: Esse desabafo eu escrevi há muitos anos. Algo me lembrou de sua existência e o resgatei agora para publicar. Não sem antes revisar e alterar o texto original... *************** Eu sou filha de um cearense cabra macho com uma paraibana. Dos meus pais recebi como herança os bens mais ricos todo filho deveria ter:  Ética, coragem, respeito, vontade de vencer, garra, compromisso,  amor e foco. Em pra terminar de engrossar o caldo, de quebra ainda me colocaram um sobrenome nada modesto. :) Por isso digo que: pra pessoa me expor numa situação desagradável tem que fazer o serviço direito. Até porque credibilidade não é pra quem quer. É pra quem conquista e a mantém. Eu não sou melhor que qualquer outro ser humano. Nem tenho a pretensão de ser. Não preciso, e nem vou pleitear pela benevolência da sua caridade em me conceder o que já é direito meu. Inclusive não vou aceitar ser tratada diferente de qualquer outra pessoa. Nem permitirei que a sua egolatria humilhe os que me rodeiam.